sábado, 16 de janeiro de 2010

A diferença é o que temos em comum

     Quando um grupo de colegas recebe um tarefa conjunta, o objetivo do professor não é juntar os de idéias em comum, mas sim formar grupos onde há maior número de idéias divergentes possíveis para ensinar aos alunos a aprender a conviver com isso, e a melhorarem as suas idéias com os erros e acertos do colega.
     Pensamentos, crenças e idéias devem ser tratadas como uma onda pois sofrem interferência, a qual dependendo o modo como se recebe é construtiva ou destrutiva. Há pessoas tolas que não aceitam divergências nem mudanças e são essas as pessoas que não aprendem com os erros nem ao menos com os acertos. Torcidas desportivas que vibram pelo mesmo espetáculo onde a única diferença é o lado do placar, por exemplo, já é motivo para alguns babaca se violentarem física e verbalmente.

     Porém há pessoas que acreditam que a beleza da vida é o contraste entre as torcidas em um estádio de futebol lotado. E são essas as pessoas que sabem aproveitar o pequeno-grande momento de ser único no mundo. Afinal, a diferença é o que temos em comum: uns aos outros (...)

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     Minha mãe acha que é bobagem minha querer tanto sair de casa e ir morar em uma cidade maior, mas o que ela não sabe é o quanto eu sinto pena das pessoas daqui que se confundem com o cinza do calçamento mal feito, será que ela não entende que aqui já está pequeno para alcançar tudo o que almeja seu filho mais velho? Ou será que isso é apenas frescura de mãe? Não importa , à minha mãe que tem medo dessa mudança eu só desejo sentimentos, mas o filho dela já está com a cabeça longe daqui.

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